quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Alicia Rhodes

Aos 30 anos de idade, é considerada por muitos especialistas a melhor actriz britânica do momento, superando a performance das actrizes com 20 anos. Mas o que nos dizem mais esses especialistas...? Não sei como se pode ser especialista em pornografia, são precisam quantas horas?
É como aprender a ser piloto aviador?
Como podem ver na fotografia a nossa bela jovem tem 3 grandes predicados, os volumosos seios naturais, o seu aspecto reconchudo e inocente, e por último a intrepetação animal quando copula. Quanto a esse ultimo aspecto podem aventurar-se em várias páginas da interner; e espero sinceramente que aguentam as vossas calças em cima durante um período significativo!

Pedra Pomes VIII

Heróis da Praia Doce

O Douro era veia aberta, sem a esclerose das barragens
Rei rebelde em tumulto
Com humildes súbditos afluentes
Valentes diluídos ao primeiro impacto
Onde fazia enseada (S. Adrião e Tedo),
Era o sítio onde nasciam os heróis.
Nus, corpos magros da fome e
Endurecidos pela chibata do tempo
Crianças de margem a margem
Nadavam num desafio de aventura
(A glória nem sempre é o prémio dos audazes)

Eram doces as maçãs e as pêras
Que se comiam do pomar selvagem
Era doce a água do rio amigo,
Eram doces os nus, corpos magros
De fome e endurecidos pela chibata do tempo
Heróis de outros tempos,
Desejosos de trepar aquele Olimpo infantil
O único onde era permitido
Sentarem-se plebeus miseráveis

Heróis saídos de tocas imundas de sol a sol
Os filhos haveriam de cuspir amarguras
Ao estalo dos encarregados,
Carregando o betão da modernidade,
Nas cidades longínquas.
Os netos, embrulhados em surrados sobretudos,
Botainas de pneu,
Esfregando as mãos do frio que gelava
As salas das universidades
De um Portugal soturno. Heróis de hoje,
Confesso que me arrepio.

Heróis deste país agora são outros
Caras chapadas de disfarces
Nos rectângulos das TV’s,
Poses circenses nas capas das revistas,
Mas algo saudável resiste no mundo
O trapo em se transformou o ser humano
Crianças de margem a margem

Para quem queira aprender
Alguma coisa sobre coragem
Aprenda com os fantasmas da praia doce
Eles desafiavam a
Turbulência assassina do rio, por nada,
Assim também agora é preciso muita coragem,
Por nada
Para desafiar estes novos tempos de pressa,
Egoísmo e demência.
Esse nada cheio de valores maiores
Amarguras endurecidas pela chibata do tempo;
Heróis de hoje, onde é permitido
Sentirem-se plebeus miseráveis
De um Portugal soturno.

A partir do texto original de Francisco Gouveia (22/11/07)

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Amor Amore


A menina desta semana, possui um salvavidas que nos ajudará em caso de afogamento.
No manual de instruções diz: "Agarrar com habilidade as boías no caso de cair á água."
Parabéns Alexis Amore, por nos porpocionares a salvação (do corpo).



Pedra Pomes VII

A Grande Alienação

Em Portugal está a tornar-se cada vez mais difícil
Escrever crónicas. Em Portugal é simples
Raramente aparecem novidades. Em Portugal
Alguém andou a secar isto.

Todos os dias, todas as semanas as capas
Anunciam-nos capítulos do caso Maddie
Roteiros dos melhores restaurantes
O sucesso de um banqueiro, do special one,
Todos os dias,
Todas as semanas capítulos de intimidade

O país vive com esta alienação, o país vive com
Os roteiros dos melhores restaurantes
É realmente pertinente desviar as atenções
Em privado, fazendo-nos o favor de nos
Deixar entrar na intimidade
Dos roteiros dos melhores restaurantes.

Cioso da sua intimidade Sócrates em privado
A apertar a gravata, a apertar, a apertar
O cinto ou fazer outras tarefas,
A apertar assuntos importantíssimos
Dificuldades que sentimos diariamente
Como apertar a gravata.
O país vive com esta alienação
Falando em sucessos atrás
De sucessos; a redução do défice
A níveis nunca conseguidos.
E se mesmo assim há quem
Se queixe é calaceiro e mentecapto.

Cinicamente os que lêem reagem.
Não me importo que se riam
A verdade acreditando nos tempos que vivemos
É de ouro e de embandeirar em arco
São tempos propícios ao perdigão
Mas até esse um dia deixa de ser referência
Todos os dias e todas a semanas
E Portugal está a tornar-se cada vez mais difícil.

A partir do texto original de António J. Fortuna (22/11/07)

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Um pequeno sopro de Sul [Caliente]


Espero que compreendam, neste blogue, o que se promete é para cumprir, logo a partir de hoje apresento a primeira menina. Para saber mais vão há Wikipédia, e procurem lista de actrizes pronogáficas. Por agora, fiquem a conhecer a Adriana Sage.

Pedra Pomes VI

“Igualdade de Oportunidades”

Afinal o que se passa no nosso país?!..
Será que as prioridades do nosso país
Se compadecem desta ideologia?
Se quisermos sobreviver direi que, não!..
Será que estes valores e princípios se compatibilizam
Com os tradicionais da matriz portuguesa?
Em boa verdade e pela defesa da nossa identidade
Direi que não!..

Maçonaria doutrina rótulo
A fraternidade e a filantropia
O triângulo e o compasso
Sociedade mais controversa da história
O hermetismo uma identidade pouco clara
Uma postura pouco transparente

Maçonaria e maçons
Todos se defendem uns aos outros
Não aspiram ao poder ou a tê-lo teoricamente
Ao serviço dos seus interesses e princípios

Naturalmente prestou uma valiosa ajuda à “Carbonária”
Uma aliança umbilical com os “valores republicanos”
Uma aliança umbilical com a jovem república
Minando a soberania
A presidência da república ao parlamento
Marcando bem visível presença
Quando não podia dominar procurava destruir

Depois de uma certa clandestinidade
O poder emergente dos “ideais de Abril”
fez-lhe a entrega de bens
Indemnizações antes exploradas
Uma estratégia táctica de servir
E de se servir de um poder sem ideologia
Às claras estavam criadas condições
Para a maçonaria aparecer
Assim como o direito à desconfiança do que se passa
Naturalmente a instituição apresenta projectos para o país
Naturalmente imbuídos daquele espírito da “Carbonária”
Naturalmente eivados de um acirrado laicismo e
Naturalmente relativista
Naturalmente inspiram leis que regem o povo
Há que fechar a igreja na sacristia
Há cristãos para ignorar
Há que fazer tábua rasa
E secar as suas raízes vitais
Há que negar a história da pátria
Mudar o sentido das instituições à sociedade
E fechar o homem nas escolas e na comunicação social

A partir do texto original do Mestre em Bioética Acácio Valente (20/11/07)