Sou um diletante,
o Novo João da Ega.
Aquele comunicador
de outros mundos
que se auto presenteia
com a complacência
dos guarda sóis.
Na varanda, no balcão
no banco do automóvel...
Ideias: corredores infinitos.
Inanimado mas forte
como as esculturas
dum tempo de faculdades graves
como um fraque rejubilante.
segunda-feira, 7 de abril de 2008
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