quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Pedra Pomes IV

Haverá permissão para matar as ratazanas?

Nunca. A vida não se discute nunca.
E a eliminação voluntária de seres humanos em gestação.
Ainda por cima os ratos andam aí,
Pela vontade de alguém inconsciente com a conivência do estado,
Com a anuência de uma sociedade indefesa.

Actos livres para as ratazanas.
Gulosas ratazanas,
Destino fatal que coincide sempre
Com a tendência da lei, lei clandestina.
Como se evitar uma ratazana não desejada?

Virá aí um autêntico capricho homicida
De um rato fanaticamente empenhado,
E uma Europa decadente e envergonhada pelos ratos.
A ratazana é evidente, em termos sociológicos,
Um resultado conseguido com a grande influência
Dos partidos da esquerda, dos meios de comunicação social,
De tudo o que vem de fora, de quem hoje detém o poder e,
Também, de um laicismo totalmente anti democrático,
De um total ateísmo que prolifera nesta Europa.
Aqui, como na grande maioria dos países,
Em que as ratazanas já matam futuros seres humanos,
O que é socialmente aceite, adoptam-se, agora,
Medidas para os eliminar legalmente,
O que parece ser o princípio do fim.
E depois virá o reboque da sua população
Com a contribuição de eventuais sacrifícios
Dos seus progenitores. Vai tudo na frente dos ratos…

Antes os ratos não ratavam e nem podiam.
Apanágio dos nossos grandes antepassados
Com o espírito de sacrifício,
A dádiva por causas não materiais,
A religiosidade, a honorabilidade.
Como evitar uma ratazana não desejada?
Sob a capa sinistra da tolerância democrática.
E as ratazanas sentem tais valores
(paganismo, ateísmo, hedonismo, relativismo,
Indiferentismo, utilitarismo material).

As ratazanas já estão em cima da crise civilizacional,
Deste continuado e tradicional vale de
Profundos atentos radicais.
Haverá permissão para matar ratazanas…
Não sei o que um dia virá….
Serão Ratos ou Homens!?

(5/03/07)

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